O conselho da cidade elaborou um plano que prevê, se a proposta for aceita, um concurso público para investidores privados investirem €150 milhões com a ambição de trazer a Fórmula 1 de volta à pista, que entrou na esfera pública em 1997.
O valor em cima da tabela foi determinado com base “nas avaliações que a Parpública fez do ativo”, embora estas apontem para um valor “ligeiramente superior”, admite o autarca, para quem “atualmente a Parpública tem tudo para poder decidir entregar os direitos de superfície e a gestão ao município de Cascais”. Em declarações ao Jornal de Negócios, Nuno Piteira Lopes também reconhece que é “absolutamente necessário” fazer intervenções “em toda a infraestrutura” — do paddock às casas de banho
Esta não é a primeira vez que a Câmara Municipal de Cascais, que até às últimas eleições autárquicas era presidida pelo também social-democrata Carlos Carreiras, tenta comprar o Autódromo do Estoril ao Estado. Em 2015, o município da região de Lisboa avançou com a compra do equipamento, por uma quantia de cerca de cinco milhões de euros, mas o negócio foi rejeitado pelo Tribunal de Contas
.








