O protocolo entre os três órgãos — PJ, INEM e IPST — foi assinado, e seu objetivo é criar cooperação para o transporte aéreo de órgãos e as respectivas equipes de aquisição médica.
O heliporto em questão existe desde que o edifício da Polícia Judiciária foi construído em 2014 e, conforme explica o diretor nacional da PJ, Luís Neves, está localizado numa área central da cidade e “tem vários hospitais nas proximidades onde ocorrem transplantes de órgãos”.
“Portanto, foram criadas sinergias apropriadas para que pudéssemos salvar vidas, para dar uma melhor qualidade de vida às pessoas que precisam”, acrescentou o diretor nacional da PJ, que também considerou que “o uso do heliporto da PJ se tornará mais racional e sustentável, respeitando os princípios da boa administração e a busca do interesse público”.
Para a Ministra da Justiça, este protocolo significa que “o uso do heliporto da PJ se tornará mais racional e sustentável, respeitando os princípios da boa administração e a busca do interesse público”.
Como o transplante de órgãos depende principalmente da velocidade de resposta, “muitas vezes, essa resposta só é possível com o uso do transporte aéreo, que garante o transporte oportuno de órgãos e equipes médicas entre o hospital doador e o hospital receptor”, explicou Rita Alarcão Júdice.
O Ministro da Saúde considerou que este protocolo “representa uma visão compartilhada baseada no que o Estado deveria ser: a capacidade de colocar recursos estatais a serviço de um bem maior”.





