Gergely Karacsony, prefeito de Budapeste, afirmou que, como a marcha será um evento municipal, não haverá necessidade de licenças das autoridades.

parlamento da
Hungria, no qual o partido de direita Fidesz do primeiro-ministro Viktor Orban tem uma grande maioria, aprovou uma legislação em março que cria uma base legal para proibir marchas LGBTQ+, citando a proteção de crianças.