Esta proposta conjunta junta os empresários Carlos Tavares, Tiago Raiano, Paulo Pereira e Nuno Pereira numa única estrutura para agilizar as negociações e apresentar uma abordagem unificada à aquisição.

A privatização surge na sequência de um longo processo, que incluiu a anulação de um concurso anterior em 2024, um pacote de auxílios estatais à reestruturação aprovado pela Comissão Europeia no valor de 453 milhões de euros e pedidos do Governo para prorrogar o prazo de venda até 31 de dezembro de 2026.