Sem medo das multidões, permanece na bacia da cidade, apesar de ter saídas para o mar alto. Os biólogos marinhos manifestaram a sua preocupação com o tráfego aquático intenso e está em curso uma campanha "Salvem o Golfinho".

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As autoridades e as empresas pedem aos turistas e aos operadores de barcos que mantenham uma distância mínima de 50 metros e evitem alimentar ou perseguir o golfinho.